quinta-feira, 25 de junho de 2009

Bananal /em construção/

Bananal é uma cidade do leste de São Paulo, na região do Vale do Paraíba. A população estimada é de 10.727 habitantes e a área é de 616,320 km², com uma densidade demográfica de 16,5 hab/km².


Principais monumentos:

Farmácia Popular, Antiga Farmácia Imperial: Existe desde 1830, fundada por um boticário francês, tendo, depois de sucessivos proprietários, chegado às mãos do farmacêutico Ernani Graça, pai do atual proprietário.

Estação Ferroviária: Inaugurada em 1889, foi importada da Bélgica pelos “barões do café”. É a única do gênero na América Latina.

Chafariz de ferro: Construído em 1879, por Alfredo Campos da Paz, destinado ao atendimento da população que ainda não contava com o serviço de água encanada, o chafariz, hoje restaurado, tem forma de coluna e é ornado com elementos barrocos.

Solar Manuel de Aguiar Vallim: foi construído em 1860 para os dias de festas de Manoel de Aguiar Vallim, um dos produtores de café mais ricos do país naquela época.


O clima da cidade é tropical, com calor de dia e frio à noite. Dentro de um vale, o vale do Paraíba, o relevo da região é montanhoso, com solos arenosos e argilosos. Seus rios são: Rios Bananal, Paca Grande, do Braço, do Turvo, Pirapitinga, Manso, Vermelho, Carioca, Prata e Bocaina. Sua vegetação é a Mata Atlântica, que na região é bem preservada.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Livro paradidático-México



O México possui uma área total de 1.953.162 km², sua população absoluta é de 107,03 milhões de habitantes e uma densidade demográfica de 49,35 hab./km², um IDH de 0,784, um PIB de US$ 518,0 bilhões e uma renda per capita de US$ 5.320 .
Atualmente, do ponto de vista demográfico, o México tem uma população predominantemente urbana (70%), com uma composição étnica de 60% de mestiços de ameríndios e brancos, 30% de ameríndios a 9% de brancos.
O México é o país mais importante da porção norte da América Latina. Dono de uma posição geográfica privilegiada, possui duas amplas aberturas litorâneas: uma a leste com o oceano Atlântico, onde se localiza o golfo do México, porta, porta aberta para a comunicação com os países europeus; outra a oeste com o oceano Pacífico, que facilita o contato com os países do Extremo Oriente.
Antes da ocupação e da colonização espanhola, o território mexicano era habitado por grandes e importantes civilizações pré-colombianas, como os olmecas, os toltecas, os astecas e os maias, com destaque para as duas últimas pela extensão de seus domínios territoriais e por seu imenso desenvolvimento cultural.
Na história mexicana encontramos as grandes contribuições que esses povos nos deixaram por seus adiantados conhecimentos de arquitetura, comércio e arte, presentes nos diferentes sítios arqueológicos mexicanos, testemunhos dessas seculares civilizações.
Possui a segunda maior economia da América Latina e a décima terceira mundial. Suas bases econômicas são o comércio, a industria, a agricultura e a exploração de minerais. A indústria extrativa engloba o petróleo, de que é grande produtor, e outros produtos como ferro, zinco, cobre, chumbo, magnésio, prata, ouro, gipsitina etc.
Para o México, a proximidade geográfica com os Estados Unidos estabeleceu uma densidade de relações econômicas, sociais e políticas sem igual no restante dos países da América Latina. Em 1950, 45% do capital estadunidense investido no México estava na indústria, e em 1970 essa cifra atingiu 75%. O país foi uma das primeiras vítimas do imperialismo norte-americano do século XIX. Em um primeiro momento, os Estados Unidos impediram a formação de um governo forte próximo a sua fronteira meridional. Em seguida, explorando as instabilidades políticas internas do país, tomaram posse de mais de 1 milhão de km (coloca o dois em cima aí!) do território mexicano (atuais estados do Texas, Arizona, Novo México e Califórnia). A influência doa Estados Unidos sobre o México é muito grande, principalmente do ponto de vista econômico.
Mas, diferentemente dos Estados Unidos e do Canadá, o México apresenta grandes desigualdades sociais e grande indicadores de pobreza (25 milhões de mexicanos vivem abaixo da linha da pobreza). O desenvolvimento do Nafta tanto fez acentuar mais a linha de pobreza como aumentou as desigualdades sociais e as diferenças regionais internas.
Em 1º de janeiro de 1994, dia da entrada em vigor do Nafta, a rebelião de Chiapas teve início, como um repúdio ao Tratado, pois para eles estava claro que ele decretava a morte da propriedade coletiva e introduzia o fim dos indígenas do México. Liderados pelo subcomandante Marcos, escolheram o nome de Exército Zapatista de Libertação Nacional, em homenagem a Emiliano Zapata (1879-1917), o qual, durante a Revolução Mexicana (1910-1917)m junto com seus companheiros, contribuiu para a derrubada do ditador Porfírio Diaz.
Para muitos historiadores, a Revolução Mexicana é uma das mais importantes lutas políticas da América Latina. Apesar de não terem conseguido uma reforma agrária como pretendiam, as propostas de justiça social presentes no ideário da revolução hoje continuam fazendo parte da luta do Exército Zapatista de Libertação Nacional.
A luta dos zapatistas na construção da autonomia e do reconhecimento do povo indígena atingiu ouros povos nativos de outras partes do país, como a luta de Oaxaca, inicialmente desencadeada pelos professores, mas que ganhou uma imensa abrangência política, envolvendo os mais diversos segmentos da população. Essas lutas do bravo povo mexicano vão tecendo novas formas de sociabilidade entre homens e mulheres, entre velhos, adultos e crianças, entre professores e alunos, ao mesmo tempo que são trabalhadas as tradições e a aquisição de novos conhecimentos.
Em relação à política cultural, desde a Revolução Mexicana a cultura foi oficializada. As grandes pinturas murais presentes em quase todos os edifícios oficiais das diferentes cidades mexicanas revelam a tradição muralista do país, por um lado, e também o patrocínio dos governos, por outro. Diego Rivera, David Alfaro Siqueiros, José Clemente Orozco, Frida Kahlo e outros artistas não só foram aceitos pelos governos como tinham ajuda oficial para os seus trabalhos, o que não invalida a importância de suas obras. Estas exercem grande influência em diferentes países da América Latina, constituindo-se como vanguarda da chamada escola de muralistas. As pinturas murais mexicanas são peças monumentais para as grandes massas, nas quais o tema da opressão e da exploração colonial sobre os indígenas e depois as cenas da Revolução Mexicana desempenham até hoje um grande papel pedagógico e de exemplo de lutas de resistência.
As artes plásticas mexicanas refletem a complexidade e a riqueza da história mexicana, resultantes da mistura de civilizações herdada dos antigos povos indígenas. Revelam também uma espécie de sincretismo religioso, principalmente a arte das cerâmicas, como aquelas que representam a Árvore da Vida, onde a figura de Deus e do Espírito Santo se unem em flores e frutas com fortes cores indígenas.
A história e a cultura mexicanas são cheias de episódios marcantes para toda a cultura dos povos da América Latina, principalmente pelos exemplos de lutas de resistência do povo mexicano. Atualmente, novamente esse povo está nas ruas para defender Andrés Lopes Obrador, ex-prefeito da Cidade do México que perdeu as eleições devido às grandes fraudes ocorridas na eleição do novo presidente do país.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Cuide dele que porque ele cuida de você!

1. Localização do México


O México está localizado na America Latina, também na América Central. Sua capital é a Cidade do México.